Inscrições até 22/11 (segunda-feira)
São barcos, velas, musas, um rio e muitos violões.
E nesse devaneio Juazeiro canta e a gente sonha.
Sonhos musicais! Quiçá o nosso dom nunca perca o tom
e cantemos sempre mais...
E nesse devaneio Juazeiro canta e a gente sonha.
Sonhos musicais! Quiçá o nosso dom nunca perca o tom
e cantemos sempre mais...
Por Luiz Hélio/SECETLA
Novo formato consolida FENESC na região e no Brasil
A 13ª edição do Festival Nacional Edésio Santos da Canção em 2009, foi um marco na história do Festival. Inovou-se no formato possibilitando a inclusão de outras faces da arte por meio da programação integrada, quando a música uniu-se ao teatro na "Barca
Poética", às artes plásticas e à dança nas intervenções urbanas. O artesanato também foi prestigiado mediante uma lindíssima feira artística e cultural com os artesãos da região nas noites das eliminatórias e na grande final que aconteceram no Centro de Cultura João Gilberto.
Pensou-se também na continuidade e na formação, apagando a ideia de que o Festival é apenas um evento isolado. Foram realizadas oficinas de música instrumental, de canto popular e coral, consolidando-o como uma importante iniciativa de fomento à Arte Musical no município.
O FENESC bateu recorde de público levando ao Centro de Cultura cerca de 9.000 (nove mil) pessoas, sendo 3.000 (três mil) por noite, e também no número de inscritos, que chegou aos 230, o maior número desde que o mesmo foi criado. Outro fato marcante que contagiou o público presente nas noites do Festival foi o corpo de jurados, formado por artistas de renome nacional e também internacional, como Paulinho Boca de Cantor e Baby Consuelo, que juntamente a Luiz Galvão ainda brindaram o evento com um show inesquecível.
FENESC 2010 homenageará o mais popular dos ritmos brasileiros
Na sua 14ª edição o FENESC 2010 homenageará o samba, que em 02 de dezembro completará 93 anos de existência. Para comemorar, a noite da finalíssima será brindada com uma apresentação de uma das mais elogiadas cantoras baianas da atualidade, Mariene de Castro, cujo talento oriundo do recôncavo já é reconhecido nacionalmente. Com uma marcante presença de palco e voz que suaviza e dá mais beleza ao samba, Mariene desponta como a nova diva deste que é o mais popular ritmo brasileiro. Os artistas juazeirenses Nilton Freitas e Alan Cléber animarão as noites das eliminatórias.
Para o secretário de cultura e esporte Pedro Alcântara Filho, mais do que um grande evento musical, o atual formato potencializa a produção local e ainda fomenta a capacitação de novos músicos. "O Edésio Santos da Canção deixou de ser um simples evento para se transformar num projeto cultural consolidado regional e até nacionalmente. As oficinas oferecidas por profissionais da área musical contribuem para a formação e a capacitação de novos artistas, um diferencial deste atual formato do Festival. Não temos dúvidas de que realizaremos outra edição memorável", enfatizou.
As oficinas de música (percussão - com Silas Batista; Violão – com Rafael Miranda e Canto Popular – com Samuel Elói), serão realizadas no Centro de Cultura João Gilberto, durante o período de 14 a 18 de dezembro. Haverá uma amostragem do resultado durante as três noites do Festival, antes das apresentações dos concorrentes.
Os artistas interessados em concorrer ao FENESC 2010 ou participar das oficinas poderão efetuar as inscrições gratuitamente na Secretaria de Cultura, Esporte, Turismo e Lazer (SECETLA), situada à rua 02, Loteamento Nossa Senhora das Graças, nº 1025, bairro Coréia, CEP: 48905-390 - telefone: 3611 4144 - Mais informações pelo site
www.juazeiro.ba.gov.br. Premiação
1º colocado: R$ 10.000,00
2º colocado: R$ 5.000,00
3º colocado: R$ 2.000,00
Melhor intérprete: R$ 4.000,00
2º colocado: R$ 5.000,00
3º colocado: R$ 2.000,00
Melhor intérprete: R$ 4.000,00
RESPOSTA AO AVISO DE DESCLASSIFICAÇÃO
ResponderExcluirSenhores Alan Alves, Reginaldo Lima e comissão do Edésio Santos da Canção 2011!
Por anos seguidos estive concorrendo no Festival Edésio Santos da Canção. Um festival é uma oportunidade para nós, humildes anônimos. No entanto, uma dissonância surge: “...quando respeitamos demais os outros perdemos o respeito por nós mesmos”.
Segundo o regulamento, este festival seria realizado entre os dias 16, 17 e 18 de Dezembro de 2010. Por motivo de força maior houve um adiamento sem previsão de nova data. Haveria a comissão de se responsabilizar e assumir as consequências pela alteração, não nós concorrentes.
Segundo o mesmo edital, para denúncias de não ineditismo, deveria haver por escrito no prazo de 48 horas após divulgação da lista. O que não houve, pois a música estava dentro do regulamento. Uma vez adiado, sem data definida, o festival deveria, por uma questão moral e ética, reestudar o regulamento e, de maneira sábia, valorizar a música, o músico e a arte em geral, não os medos de críticas construtivas ou a politicagem.
Eu, em sinal de respeito, logo depois da divulgação da nova data para o festival, informei à comissão organizadora em ligação telefônica direta com o senhor Reginaldo Lima que havia concorrido com Quem Dera no mês de janeiro de 2011 em dois festivais em Minas Gerais.
Nenhuma posição foi dada. Permaneci com as ligações e faltando apenas sete dias para o evento, covardemente, desclassificam a obra faltando comigo o respeito que tive com essa comissão. Apresentou ainda uma alternativa tardia, repetindo a forma injusta do ano 2009, quando mudou o edital após divulgação em site oficial, desclassificando minha obra e me deixando a penosa tentativa de concorrer com uma nova música “Rio de Algodão”, às pressas e sem ensaios, o que me gerou constrangimento, perda de tempo e de recursos financeiros.
Voltei a sugerir a comissão que, adotando uma postura de coragem perante a cultura de Juazeiro e do Brasil, ouvisse meus argumentos e se baseassem no edital mantendo a música legalmente inscrita Quem Dera. Não fui ouvido. Seria ou não a inscrição de uma nova música em substituição um caso omisso e uma alteração do edital?
Não havendo o reconhecimento do equívoco por parte da comissão que atribuiu a decisão ao “Jurídico”, me restou abrir mão da sonhada participação no Edésio Santos da Canção por não ter tempo nem disposição financeira para preparar e gravar uma nova obra com a qualidade exigida pelo evento.
Procuro solidariedade onde ela houver em nome da minha carreira artística limpa e transparente. Ensejo o meu pedido de desculpas aos amigos pela forçada ausência.
Agora, depois que ter custos de mais de R$ 1.000,00 (Um mil reais) com gravação, inscrição, ensaio e cachê, sem incluir o assédio moral, a difamação, a humilhação pública e o tempo de ensaio e preparação com banda de apoio, sem incluir prováveis futuros gastos com transporte, alimentação e estadia para o festival ao vivo, solicito que a comissão, no mínimo, publique o ocorrido me isentando de atitude de “má-fe”.
Atenciosamente,
Laécio Beethoven.